sexta-feira, 23 de maio de 2014

Casa de Segredos - Uma aventura apaixonante sobre o poder secreto dos livros


Informações do livro:

Título: Casa de Segredos
Série: Casa de Segredos / House of Secrets (#1)
Autor: Chris Columbus, Ned Vizzini
Editora: Galera Record
Páginas: 352
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Sinopse: Brendan, Eleanor e Cordelia Walker um dia tiveram tudo: uma bela casa em São Francisco, pais adoráveis e todo o tipo de bugiganga eletrônica que podiam desejar. Mas tudo mudou depois que o pai perdeu o emprego em um misterioso incidente. A família está em dificuldades e precisa se mudar. À primeira vista, a mansão Kristoff parece perfeita. Mas a casa que pertencia ao misterioso escritor Denver Kristoff é cheia de segredos, e os três irmãos vão parar em um lugar selvagem que parece se misturar ao terreno da casa. Guerreiros medievais patrulham as florestas, piratas fantasmagóricos rondam os mares e uma rainha sedenta por poder governa aquelas terras. À medida que desvendam o mistério, Bren, Délia e Eleanor vão descobrir o verdadeiro significado de lar e perceber que não apenas sua família — está mais para a humanidade — que está correndo perigo.

terça-feira, 20 de maio de 2014

Godzilla: Monstro Destruidor ou Herói Protetor da Terra?

De volta aos cinemas após uma pausa de 10 anos, Godzilla vem mostrar aos kaijus de Pacific Rim que ele é o soberano dos monstros. Nas telas desde 1954, foi o grande (há!) responsável pela popularização dos chamados filmes de Kaiiju (monstro), sendo ele mesmo considerado um Daikaiju (Kaiju Gigante). Já lutou contra inúmeros oponentes, tanto da Terra como do Espaço e inclusive uma versão cibernética dele mesmo. Godzilla certamente é uma referência mundial, e sua volta é muito bem vinda.



Mas um debate que surge vez ou outra é: Godzilla afinal é mau? Ou ele é apenas uma força destruidora e incontrolável, criada sem querer pelos próprios humanos com o uso da tecnologia nuclear? Ou ainda, teria Godzilla aprendido a gostar do planeta e dos seres que aqui habitam, se dispondo a protegê-lo? Vamos fazer uma recapitulação de alguns dos filmes lançados ao longo dos anos. Mas antes, vamos revisar as 3 fases dos filmes do grande kaiju.

domingo, 11 de maio de 2014

Resenha: Penny Dreadful - Primeiro episódio

Enquanto Doctor Who não retorna, e acompanho The Gates no Netflix, e The Big Bang Theory nos intervalos de almoço, descobri um novo seriado que sairia agora: Penny Dreadful. Estreando 11 de maio (hoje), o piloto já está disponível na internet.


Penny Dreadful é uma série de terror com toques sobrenaturais que se passa na cidade de Londres na época vitoriana. A história conta com personagens clássicos da literatura como Frankenstein, Conde Drácula e Dorian Gray, e seus contos de horror, origem e formação se misturam à narrativa dos protagonistas. A série é estrelada pelos atores Josh Hartnett e Eva Green, e conta com Sam Mendes como produtor executivo da atração. Penny Dreadful é a aposta do canal Showtime no gênero do terror e do suspense, e tem uma abordagem psicossexual da trama de monstros, criaturas e demônios. [via MinhaSérie]

terça-feira, 6 de maio de 2014

Resenha: Divergente

Até pouco tempo atrás, eu não conhecia nada de Divergente além das capas que tinha visto em livrarias. Até que esse ano, com o filme saindo, mais e mais blogs começaram a mencionar tanto livro como filme e eu acabei ficando interessado. Para quem não conhece nada, segue a sinopse, cortesia da Wikipedia:


Cem anos após uma devastadora guerra ter destruído a sociedade que conhecemos hoje, os fundadores criaram uma inovadora forma capaz de trazer uma paz duradora e universal aos habitantes de uma futurística Chicago (EUA). A sociedade foi dividida em cinco Facções – Abnegação, Amizade, Audácia, Franqueza e Erudição – cada uma dedica-se ao cultivo de uma virtude específica, e não pertencer a nenhuma facção é como ser invisível.

Beatrice Prior cresceu na Abnegação, mas o teste de aptidão por que passam todos os jovens aos 16 anos, numa grande cerimônia de iniciação que determina a que facção querem se unir para passar o resto de suas vidas, revela que ela é, na verdade, uma Divergente - tendo aptidão para mais de uma facção. A jovem deve então decidir entre ficar com sua família ou ser quem ela realmente é, enquanto esconde de todos o fato de ser uma Divergente, pois isso poderia significar sua morte.

E acaba fazendo uma escolha que surpreende a todos, inclusive a ela mesma, e que terá desdobramentos sobre sua vida, seu coração e até mesmo sobre a sociedade supostamente ideal em que vive.
Como a sinopse já indica, é um livro/filme distópico voltado à jovens adultos. Claro que nesse ponto, comparações com Jogos Vorazes surgem, mas já aviso que NÃO é um Jogos Vorazes. As semelhanças entre as duas séries são basicamente: ser um futuro distópico e ser uma história Y.A. (young adult, ou jovens adultos). Seria a mesma coisa que dizer que Capitão América e Homem-Aranha são a mesma coisa, já que são histórias de super-heróis, para um público jovem. Isso para traçar um paralelo atual também dos cinemas. Devo também mencionar que foi bizarro assistir o trailer de A Culpa é das Estrelas, e depois ver Divergente, já que é a mesma atriz principal, Shailene Woodley. Para completar, o irmão de Tris é interpretado por Ansel Elgort, o par romântico de Shailene em A Culpa é das Estrelas.

Eu gostei bastante do filme, como todo bom YA há o romance, a aventura, e a parte de 'você é a personagem principal, e é especial', embora este último não seja tão exagerado, ao menos no primeiro filme. Digo isso por que a história se baseia no fato de que os divergentes são uma ameaça para o sistema de facções. Tris é uma divergente, mas não só existem outros como parece não ser assim um fenômeno tão raro quanto se pensa no início do filme. Tanto que uma das acusações que a Abnegação sofre é justamente o de esconder e ajudar os divergentes.

Essa questão de existirem os divergentes é um ótimo papel que tanto filme como livro fazem. Um livro, assim como um filme, pode contar uma história, passar uma emoção ou mensagem, e mesmo fazer o público pensar. O próprio podcast do Rapaduracast menciona isso: o livro faz a juventude questionar o seu papel e importância na sociedade, bem como as suas características pessoais que os encaixariam em um ou mais grupos. Quem sabe até em todos eles? Afinal, ao contrário do que os criadores das facções pensam, somos como Tris: um aglomerado de emoções, pensamentos, escolhas e qualidades. Podemos até nos encaixar dentro de um grande grupo maior, mas sempre teremos características que nos diferenciam dele e permitem que nos misturemos em outro também.

Por fim vale lembrar que o filme é do ponto de vista e conhecimentos de Tris, então muita coisa pode ficar sem resposta, o que não é ruim, mas apenas uma questão de foco. Se não ficamos sabendo o que realmente há do lado de fora do muro, a resposta é muito simples: ninguém sabe, e todo mundo parece acreditar no que os boatos dizem. Para quem curte uma boa aventura, uma boa história, recomendo dar uma passada no cinema enquanto ele ainda está em cartaz, ou ao menos dar a chance quando ele estiver disponível em locadoras ou na internet. E que venham os outros filmes da série!

Por fim, acessem também o podcast citado no começo do post - Rapaduracast - Divergente - e o post no blog Interação Literária sobre o filme.

domingo, 4 de maio de 2014

May The 4th be with you

Hoje é o dia internacional de Star Wars, e para comemorar, umas fotos das minhas abotoaduras de Star Wars. Gostaram?


sexta-feira, 2 de maio de 2014

Atualizações da Semana - 1 de Março

Semaninha acabando, e aqui estou com um resuminho de coisas legais que vi pelas interwebs durante ela. Tivemos desde Emma Stone em uma épica batalha de dublagem musical com Jimmy Fallon, até o Arthur Darvill (Rory em Doctor Who) cantando uma versão Whoviana de Let it Go!